Caminho lentamente, com o sol batendo em meu rosto. Arde, queima, me cega, mas não mais do que aquele sentimento guardado, bem guardado, lá no fundo do baú dos sentimentos. Ele fica ali, arquivado, esperando para ser compilado e talvez um dia será, ou isso talvez nunca aconteça.
A caminhada continua, estou sem rumo, apenas seguindo a luz solar. Aquela maldita luz incomoda, que traz a falsa sensação de alegria, mas que seca e enruga. O calor emanado pela radiação faz meu corpo inteiro suar, sensação de que irei derreter e nada poderá me reagrupar.
Será tudo culpa do dia? Que traz a claridade e ofusca meus pensamentos mais profundos? Nada mais entendo, nada mais enxergo. Apenas vou caminhar, até a luz do luar eu encontrar e então poderei minha cabeça repousar e enfim respirar.
Alguns desses contos são reais, alguns mera ficção. Não possui ordem cronológica e muito menos a intenção de agradar a todos. Caso você se identifique com algum dos contos aqui escrito, legal (ou não), mas foi mera coincidência.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Apenas, adeus
Se eu quiser ir, me deixe partir. Não, obrigada pela preocupação, apenas me liberte dessas amarras.
Se despeça, apenas gentilmente pouse suas mãos e lábios sobre minha fina pele e carinhosamente me respeite.
Adeus meu amor, apenas lembre de mim e me eternize em seus pensamentos.
Apenas, adeus.
Se despeça, apenas gentilmente pouse suas mãos e lábios sobre minha fina pele e carinhosamente me respeite.
Adeus meu amor, apenas lembre de mim e me eternize em seus pensamentos.
Apenas, adeus.
Assinar:
Postagens (Atom)